sexta-feira, 30 de abril de 2010

PESSOAS E SUAS ATITUDES ESTRANHAS

Babaca é babaca, não importa a hora e o local.

Eu queria não dizer nada... mas eu não aguento.

Taças são feitas para quê? Oras, beber, comemorar, não é mesmo?

Beber um delicioso vinho, por sinal, são ótimas.

Mas sempre existem os tais "espinhos de porco" que inventam o que não deveria jamais inventar.

Vê se tem cabimento essa sujeita fazer o que fez?

Não poderia apenas comemorar seu aniversário cantando... dançando?

Não, ela tinha que dosar sua festa de 15 anos com uma pitadela de calorosa encenação, que quase virou uma bacanal desenfreada e agonizante na tentativa de apagar o seu fogo.

E olha que teve um momento que o fogo subiu e foi uma loucura só.

As pessoas gostam mesmo de se exibir e, para isso, procuram fazer algo inusitado.

O problema é que esse "inusitado" muitas vezes dá errado, como vimos nesse vídeo, e causa danos e tragédias.

Vai ser babaca assim lá na... festa de seu aniversário. Na próxima ela pensará duas vezes.

Não sei não.

E eu me divirto!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A ESTUPIDEZ DE QUEM TEM PODER

Um oficial do DEA (Drug Enforcement Administration) vai a uma fazenda, em algum lugar desses norte-americados e diz ao dono, um velho fazendeiro:
"- Preciso inspecionar sua fazenda por plantação ilegal de maconha!"
O fazendeiro diz:

"- Ok, mas não vá naquele campo ali." E aponta para uma certa área.

O oficial, puto da vida, diz indignado:
"- O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo?" e tira do bolso um crachá mostrando ao fazendeiro:

"- Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero...." e entrar em qualquer propriedade.
"-Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? fiz-me entender?”

O fazendeiro, todo educado, pede desculpas e volta para o que estava fazendo.

Poucos minutos depois, o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal (desses norte-americanos) correndo para salvar sua própria vida, perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda.

A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O oficial está apavorado. O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:

"- Seu Crachá, mostra o seu CRACHÁ!!!".
No fundo, eu me divirto com esses pretensiosos e despolidos babacas oficializados.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

DONO DE RAÇA OU VIRA-LATA?

Excelente e original essa campanha da prefeitura de Florianópolis - SC.
Deveria-se fazer em Maringá também. Nunca vi tantos cães abandonados na cidade. Sem falar em outros animais. Tem gente safada mesmo, que pega o bichinho quando pequeno e, ao crescer, abandona-o à sorte, pois não aguenda cuidar. Descarta como se fosse um objeto sem mais utilidade.
Precisamos ser responsável em tudo, principalmente com a fauna e a flora, que munto somos dependentes. Não podemos nos achar seres superiores só porque somos dotados de razão. Que razão é essa?
Mas não me espanta não. Só em pensar que existem pessoas que abandonam sua própria cria, o que dirá de um animal?
Longe está para sermos seres superior. Muito longe.






CAÇA ÀS BRUXAS?

Já me manifestei sobre o uso excessivamente exagerado do Photoshop por profissionais que tornam mulheres, digamos, bonitas, em "coisas criadas".
Não sou contra o uso dessa ferramenta. Sou contra o modo enganatório de usá-la, que não leva a nada, se não à satisfação incontinente do homem e ao desejo tolo da mulher em se ver na foto como a mais linda das mulheres a causar enveja às outras. Mas quando se vê no espelho, é um "Deus me acuda".
Já disse que as mulheres brasileiras, em particular, são maravilhosamente belas. Então para quê se iludir? Seria aquele doce engano que só dá prazer? Besteira.
Lembro-me de uma foto da atriz Suzana Vieira (por acaso publiquei-a nesse blog), que parece uma garotinha de 20 anos. Pobre ilusão dessa infeliz. Não deve haver espelho em sua casa para não cair na real, afinal pessoas assim não querem jamais envelhecer. Mas envelhecerão como qualquer organismo vivo, acreditem.
Mas talvez o uso libertino dessa ferramenta estaja com os dias contados. No Brasil, o meu xará, o deputado federal Wladimir Costa, do PMDB-PA, tomou frente para que um projeto de lei seja aprovado. Vamos ver no que vai dar. Eis um artigo que aborda o assunto.


A vez da beleza possível
Projeto de lei reacende a discussão sobre o uso desmedido do Photoshop





Por Paula Balsinelli, iG São Paulo, Andrea Giusti, especial para o iG São Paulo 27/04/2010 18:17








Foto: Divulgação
Jessica Simpson de cara limpa





Uma onda em favor da beleza possível ganha força nas páginas das publicações mais badaladas do mundo. Agora foi a vez de Jessica Simpson chegar às bancas sem maquiagem nem retoques, na edição de maio da revista Marie Claire norte-americana.

Claudia Schiffer e Cindy Crawford também já tinham sido clicadas ao natural. O trabalho, publicado em 2009 na Harper’s Bazaar, leva a assinatura do alemão Peter Lindbergh, um dos maiores defensores da imagem de “cara limpa”.

Segundo Lindbergh, a possibilidade tecnológica de alterar fotos teve um peso muito grande na forma como as mulheres foram definidas visualmente. “Retoques excessivos não devem representar a mulher neste século”, disse ao jornal The New York Times.

As criaturas sintéticas ou verdadeiros “objetos de marte”, segundo classificou o fotógrafo, também são combatidas pela deputada francesa Valerie Boyer. Ela apresentou ao parlamento, em 2009, um projeto que obriga a identificação de fotos modificadas por meio de ferramentas tecnológicas.


Agora, no Brasil, quem levantou a mesma bandeira foi o deputado federal Wladimir Costa (PMDB-PA).

“A finalidade é coibir o abuso e a propaganda enganosa. Gastam milhares de reais com cachês para celebridades e não usam a imagem real delas. Essas pessoas possuem imperfeições estéticas que são escondidas pelo Photoshop. E tem de tudo, gente com 45 anos que já possui rugas e faz publicidade de cremes para a pele perfeita”, diz ele, que também dispara contra as revistas masculinas: “A Playboy tem mulheres belíssimas, mas também tem uns dragões que eles colocam na capa com 100% Photoshop”, protesta.

A publicação citada pelo deputado, representada por seu diretor de redação, Edson Aran, não estica o debate: “O Brasil tem problemas muito sérios para que eu me preocupe com isso. O deputado deveria fazer o mesmo”, diz.


O alerta proposto pelo projeto de lei não anima José Paulo Bragança Bernardo, um colecionador de publicações adultas. “Isso me parece um exagero”, diz ele. “O Photoshop tem duas vias. A mais utilizada corrige iluminação e pequenas imperfeições, e isso não descaracteriza a modelo. Já o uso extremo da ferramenta acaba transformando mulheres em bonecas de cera, e daí já vira 'fake', pois estamos vendo algo que não é real”.

Fernando Torquato, maquiador top das celebridades, não vê problema no uso da ferramenta em trabalhos artísticos. “Agora, se for fazer um anúncio de clínica de estética com uma mulher toda photoshopada, daí é desonesto”, declara.

Enquanto os debates evoluem, uma verdadeira “patrulha do photoshop” - representada por sites como como Photoshop Disasters e Boing Boing - mantém-se alerta para apontar erros e contar para o mundo: "essa beleza não é possível".



Na Grã-Bretanha, a propaganda do creme para suavizar rugas foi suspensa; a foto apresentava a imagem da ex-modelo Twiggy, de 60 anos, praticamente sem marcas de expressão.

Fonte: http://delas.ig.com.br/beleza/dicas/a+vez+da+beleza+possivel/n1237597991858.html#0

VOCÊ USA OS TRÊS PÓS BRANCOS?

Um bom conselho para quem quer vida longa. Eu disse para quem quer.

Como envelhecer sem ficar velho
Ginecologista e obstetra que completou 93 anos neste ano dá dicas de alimentação e qualidade de vida.
Ele completou 93 anos. E, ao contrário de muitos que chegam a esta idade, o médico ginecologista e obstetra Moysés Paciornik tem muita disposição para viver, saúde que faz inveja aos mais novos e muita, mas muita vontade de trabalhar. Isso mesmo, ele continua batendo o cartão na Rua José Loureiro, no mesmo consultório onde começou a atender as pacientes. Deixou de fazer partos e cirurgias aos 90 anos, mas ainda se dedica à clínica. No currículo, já ajudou mais de 60 mil crianças a nascer.
Ficou famoso em Curitiba e no mundo inteiro porque aprendeu a envelhecer sem ficar velho. Com esse tema publicou, em 2000, um livro que trata do envelhecimento e da geriatria. É membro da Academia Paranaense de Letras e da Academia Brasileira de Médicos Escritores. Em entrevista à Gazeta do Povo, Paciornik conta alguns dos segredos para quem quer chegar aos 100 anos de idade. Segundo ele, é preciso evitar os três pós brancos (açúcar, farinha e sal) e praticar exercícios regularmente.
Com a palavra, o Dr. Cócoras. Quem desconhece o motivo desse apelido simpático, já vai entender o porquê.
Qual é a mensagem que o senhor pode passar às pessoas que desejam envelhecer com saúde?
Elas precisam aprender a comer corretamente e fazer exercícios. Na atualidade, esses dois assuntos são modernos e todo mundo sabe. Devemos evitar os três pós brancos: o açúcar, a farinha e o sal. Isso já vem sendo difundido há 40 anos. A questão é que muitas revistas falam hoje de como comer certo com conselhos mais ou menos complicados. Eu sou prático. Evite os pós brancos e a gordura animal. Mas vamos nos alimentar do quê? O que Deus colocou no mundo precisa ser comido, que é o que o índio da mata come. Na mata, ele não tem os pós brancos. Come verduras, frutas, carne magra resultado da caça, tudo à vontade.
E o senhor leva essa dieta a sério? Consegue evitar alimentos que fazem mal à saúde?
Gosto de chocolate, mas evito. De um modo geral, qualquer doce é gostoso, contudo tem de ser evitado. De vez em quando dá para comer uma sobremesa. Porém, eu procuro não comer qualquer tipo de bolo, pão, bolacha e macarrão - tudo o que tem açúcar e farinha. O sal deve ser usado moderadamente. Pela manhã, como duas qualidades de frutas e café com leite magro sem açúcar. No almoço e jantar é salada, carne magra (suína em geral não como, porque não gosto). Também incluo no cardápio arroz branco e feijão. Qualquer qualidade de peixe está liberada.
Com essas dicas, é certo concluir que somente as pessoas magras vão viver mais?
As magras estão menos sujeitas a uma série de doenças. Se não comem gordura animal, evitam o colesterol e os triglicerídios. Se retiram da alimentação o açúcar e a farinha, previnem a diabete. Sem o sal, a pessoa não vai estar propensa a ter hipertensão arterial.
Em relação aos exercícios físicos, ir à academia ou caminhar todos os dias é suficiente?
Ambos são uma boa alternativa para envelhecer, porque protegem o organismo. Mas aconselho subir e descer escadas. Isso porque é um exercício econômico, eficiente e não custa nada. Até os meus 90 anos subia e descia as escadas dos 19 andares do meu prédio duas vezes ao dia. Hoje só desço. Trabalho o corpo todo nessa atividade física, porque também pratico o 'up and down' (em português, levantar e baixar), ou seja, fico de cócoras e depois levanto, esticando todo o meu corpo. Faço isso duas vezes em cada pavimento. O 'up and down' é barato, não custa nada e pode ser feito em qualquer lugar. Não requer aparelhos e os resultados aparecem dentro de poucos dias. Uma vez fui aos Estados Unidos visitar o Empire State Building e subi, sem parar, os 120 pavimentos do edifício. Mas naquela época eu era mocinho, tinha 78 anos.
Quais os benefícios de ficar de cócoras ou fazer o 'up and down' algumas vezes ao dia?
Na década de 70, compreendemos porque as índias caingangues não têm varizes, celulite e a pele do rosto é perfeita. Observamos também o porquê das índias da mata conservarem o canal genital em muito melhor estado do que as mulheres civilizadas. A primeira questão está relacionada ao parto de cócoras. No parto deitado, o canal vaginal se estreita cerca de 28%. Então, esse canal estreito é mais fácil de rasgar e machucar a mulher. Ele é um dos culpados. Porém, fomos ao Paraguai e descobrimos outra questão importante. Por que as índias da mata que moram nesse país fazem o parto deitado e não estão tão estragadas como as nossas? Naquela ocasião descobrimos que isto também deve-se ao fato de as índias não usarem cadeira. Eis a chave de todo o problema.
A cadeira é prejudicial à saúde?
Tem uma lei de medicina que explica que todo órgão em repouso prolongado enfraquece. Sentado na cadeira, o corpo inteiro - da cabeça aos pés - está em repouso. Então tudo fica fraco e as conseqüências são varizes, celulites, dores na coluna, problemas com prisão de ventre. De cada 100 civilizados, 80 têm ou terão dor na coluna.
E o que as pessoas que trabalham o dia todo sentadas devem fazer?
A cada uma ou duas horas é preciso parar para fazer o 'up and down'. O ideal é que se pratique até cem vezes o ato de levantar e baixar. Já no sofá, na hora de assistir televisão, as pessoas devem ficar em posição de ioga, com as pernas cruzadas como os índios. Isso porque o sangue espremido é bombado para a cabeça e o cérebro recebendo mais sangue funciona melhor. É uma boa dica para quem está estudando e para quem quer evitar a celulite.
Dr. Moysés Paciornik, médico.
Interessante, não? Outras dicas boas estão aqui em baixo. O problema é pôr em prática. Mas se se começarmos devagar, diria assim, bem devagar, é possível que deixaremos de consumir os três pós brancos. Mas bem devagarinho.
O duro é se nesse devagarinho, como já diria Martinho da Vila, não der tempo. Aí já era.

domingo, 25 de abril de 2010

CONSUMO DE SAL

O vilão que dá gosto
Cientistas de Harvard, nos EUA, declaram 'guerra' ao sal de cozinha
Ingerido em excesso, cloreto de sódio causa pressão alta.
Veja dicas de como diminuir o sal na alimentação.
Especialistas da Universidade de Harvard, nos EUA, lançaram uma campanha para que os americanos diminuam o consumo de sódio, mineral presente em vários alimentos e principal componente do sal de cozinha, o cloreto de sódio.
“Há evidências esmagadoras de que devemos tratar a redução de sódio como um problema crítico de saúde pública, assim como fizemos quando descobrimos os males causados pela gordura trans", afirma Walter Willett, presidente do departamento de nutrição da Escola de Saúde Pública de Harvard.
Segundo um relatório do Instituto de Medicina dos EUA divulgado na última terça-feira (20), o sódio é o maior culpado pela epidemia de hipertensão que assola o país. O estudo aponta que a doença pode começar na infância e irá afetar nove entre dez americanos ao longo de suas vidas.
Além de pedir regras nacionais para estabelecer uma quantidade máxima de sal nos alimentos industrializados, os cientistas publicaram várias dicas de como diminuir o consumo do mineral no dia a dia. Confira algumas delas:
1. Diminua suas porções: assim você reduzirá o sódio e as calorias. Uma regra básica é a de que, quanto mais calorias uma comida têm, mais sódio ela terá.
2. Hortifruti primeiro: encha metade do prato com frutas e vegetais, que têm pouco sódio.
3. Prefira os frescos: alimentos naturais, que não foram industrializados, contêm menos sal.
4. Diminua sem perceber: a maioria das pessoas não consegue detectar uma redução de até 25% do sal na comida.
5. Retire o sal aos poucos: seu paladar vai se acostumando à falta do mineral.
6. Fique de olho na etiqueta: procure por comidas que tenham menos de 300 miligramas de sódio por porção.
7. Abuse dos temperos: pimenta, vinagre, raízes e ervas podem dar sabor aos alimentos sem necessidade de salgá-los.
8. Toste, queime, asse: o jeito certo de cozinhar pode ajudá-lo a manter o sódio longe da mesa.
9. Enxague, lave e dilua: você pode cortar um pouco do excesso de sal dos alimentos industrializados sem prejudicar o sabor da comida.

10. Evite o "sal automático": prove os alimentos antes de ir buscar o saleiro.
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude

CRESCE A POPULAÇÃO, DIMINUI A ALIMENTAÇÃO

Esse assunto é muito sério.
Enquanto mentes brilhantes no mundo todo ficam a desenvolver mais armas de destruição e tecnologias de informação, milhões de pessoas morrem de fome pelo simples fato de não ter nada para comer.
Hoje temos 80% da população em locais urganos e apenas 20% em áreas rurais. Se não bastasse, eis o problema do aquecimento global que o mundo enfrenta.
O artigo abaixo nos faz refletir sobre uma grande problemática: como matar a fome da população mundial? Eis que o problema só tende a se agravar. Vejam o texto.
FAEP – Federação da Agricultura do Estado do Paraná
População de mais, comida de menos
A população mundial deve chegar 9 bilhões de pessoas em 2050, segundo estimativas, mas o total da área cultivável, da oferta de água potável e de outros recursos fundamentais para a sobrevivência da população parece não acompanhar a tendência.
Por isso, a edição mais recente da revista Science aborda o tema da segurança alimentar em uma seção especial, com reportagens e artigos produzidos por dezenas de cientistas de diversos países. E as conclusões não são boas.
Mesmo com os avanços científicos, refletidos nas tecnologias agrícolas, o número de pessoas desnutridas no mundo já passa de 1 bilhão. Em um cenário como esse, a questão é como fazer para alimentar o mundo sem exacerbar problemas ambientais e, ainda por cima, tendo que lidar com a questão das mudanças climáticas? Para o painel de cientistas convidados pela Science, a resposta está na adoção de medidas radicais na produção de alimentos.
Os pesquisadores pedem aos líderes mundiais que “alterem dramaticamente suas noções a respeito de agricultura sustentável, de modo a prevenir uma fome de dimensões catastróficas até o fim deste século entre os mais de 3 bilhões de pessoas que vivem próximas à linha do equador”.
Os pesquisadores pedem, por exemplo, que os governantes “superem os conceitos populares contra o uso da biotecnologia agrícola”, particularmente com relação a culturas modificadas geneticamente, de modo a produzir mais em piores condições, e que os países tomem como base de suas regulações no setor os mais avançados trabalhos científicos.
“Estamos diante de uma queda de 20% a 30% na produção agrícola nos próximos 50 anos nas principais culturas entre as latitudes do sul da Califórnia e da Europa e a África do Sul”, diz David Battisti, professor da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
Aquecimento - A produção nas mais importantes culturas agrícolas declina drasticamente quando as temperaturas médias passam dos 30º C, apontam. E as projeções são de que o fim do século, nas regiões tropicais e subtropicais, será de temperaturas mais elevadas do que as mais altas registradas atualmente.
“Estamos cada vez mais preocupados por não saber o que é preciso fazer para alimentar uma população crescente em um mundo que não para de se aquecer”, disse Nina Federoff, conselheira para ciência e tecnologia da secretária de estado norteamericana, Hillary Clinton.
Mesmo sem o fator aquecimento global, segundo Battisti, alimentar uma população que crescerá 30% em 40 anos seria um desafio imenso.
“Precisaríamos dobrar a produção atual de grãos nos trópicos”, disse. O problema, afirma é que o clima mais aquecido reduzirá a produtividade, uma vez que a temperatura elevada reduz a eficiência do processo fotossintético.
Os cientistas estimam que o aumento na temperatura, a queda nas chuvas e o aumento da ação de pestes e patógenos poderão derrubar a produção de alimentos nas regiões tropicais e subtropicais do planeta em pelo menos 20% até 2050.
Ou seja, haverá mais gente com muito menos comida.
Outros autores destacam, na Science, medidas para tentar enfrentar a situação, como desenvolver sistemas que permitam produzir mais com menos terra, energia ou água, e reduzir a poluição associada com os pesticidas agrícolas.
Battisti aponta que a chamada “revolução verde” na agricultura resultou num aumento de 2% na produção anual nos últimos 20 anos, especialmente com o uso de novas variedades de plantas e da melhor utilização da fertilização e da irrigação.
Pouca terra - Mas, apesar desses avanços, há pouca – ou mesmo nenhuma, em muitos lugares – nova terra disponível para plantio.
Por conta disso, mais inovações são necessárias para lidar com esse panorama adverso.
“Temos que pensar nas demandas de longo prazo por alimentos e nas ramificações ambientais e sociais de como iremos produzi-los”, escreveu Battisti.

Fonte: Jornal do Brasil
http://www2.faep.com.br/noticias/exibe_noticia.php?id=2200
Eu digo que é momento de toda a população mundial, líderes de Estado e especialistas darem mais atenção do que já é dado a essa problemática. Caso contrário, estamos mesmo fadados ao extermínio geral. Exagero meu? Espero estar muitíssimo equivocado. Papa João Paulo II já dissera que se for para matar a fome da população, que se cultive os transgênicos. E não foi à toa que afirmou o santo homem, pois já se previu esse grave problema mundial.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

EXPERIMENTO EM SALA DE AULA

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse "ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe e, portanto, seriam ‘justas’. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer também, claro, que ninguém receberia um "A".
Depois que a média das primeiras provas fora tirada, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto todos os alunos repetiram o ano.
Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foram seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar pois a outra metade da população irá sustentá-la e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a".

Adrian Rogers, 1931




Dizem – não sei – que esse experimento ocorreu em 1931 em sala de aula. A questão é que retrata uma verdade que vem, de certa forma, provar que o Socialismo não funciona. Pelo menos no Brasil.

Não quero aqui ficar a discutir sistemas econômicos, como o Socialismo e o Capitalismo, muito menos colocá-los em choque. Até porque tenho minhas críticas positivas e negativas para ambos.

No entanto, quero extrair desse texto algo que muito me chama a atenção nos dias de hoje: a forma pela qual um chefe de Estado se prontificou a ajudar as pessoas mais carentes. Refiro-me às tais “bolsas benefícios”.

O Brasil tem várias formas de benefícios para ajudar pessoas carentes, entre eles, o seguro desemprego e as tão famosas “bolsas”. Bolsa escola, bolsa alimentação, bolsa gás, bolsa isso, bolsa aquilo. Acredite, até bolsa celular o governo estuda implantar.

Trata-se de um assistencialismo governamental, meio que legalizado, com a intenção de se tornar cada vez mais popular e permanecer, com isso, no poder.

Isso não seria uma compra antecipada de votos?

Têm gente que vive a fazer filhos para receber mais benefícios e, com isso, não precisar trabalhar. Olha que não é exagero meu. Quer ver um bom exemplo? Seguro desemprego. O sujeito trabalha um tempo não mais que suficiente para adquirir o direito ao benefício e depois fica mais 5 ou 6 meses recebendo o seguro às custas dos demais trabalhadores.

Taí, cheguei aonde pretendia: trabalho. Temos hoje um presidente que, buscando sua miúda filosofia de vida de época passada, age de forma a “dar o peixe” às pessoas carentes, sem permissão e sem ter a preocupação e a decência de dar a oportunidade, a educação, o preparo técnico para que tais pessoas possam, de forma justa e digna como muitos outros, conseguir seu próprio alimento.

Isso é correto? É justo?

Não é justo. Não é justo que as pessoas passem fome por forças alheias ao seu desejo enquanto outras desperdiçam o seu próprio alimento. Mas também não é justo que enquanto muitos trabalham para ter o que comer e dar o mínimo de dignidade à sua família, outros simplesmente recebem o alimento sem fazer absolutamente nada na vida. Nada mesmo. Só têm o trabalho de ir à casa lotérica para sacar o dinheiro. E olha que tem gente indo de carro importado.

Uma sociedade justa, seja capitalista ou não, se constrói com o esforço de todos seus integrantes, dadas as devidas proporções. Daí não ser tolerado que uns tenham que ser penalizados em detrimento de outros.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

CURRÍCULO DOS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA

Por pior que seja - e bota pior nisso - é devidamente importante conhecermos quem são os candidatos à Presidência da República. Então eis o currículo de cada um.
Uma coisa é certa para mim: Dilma jamais. Como cidadão brasileiro, nunca permitirei nem aceitarei uma sujeitinha sem eira nem beira como chefe maior dessa nação. Na verdade, para nenhum cargo público.
Sempre me manifestarei contra essa insignificante, falsa, oportunista, bandida e incompetente que, com muita cara de pau, se manifestou candidata a presidente. Para tanto, pendurada no saco do então presidente da República.
Clique na imagem para ampliar




terça-feira, 6 de abril de 2010

A EDUCAÇÃO DEVERIA PREVIR A CRIATIVIDADE

Criativo, não?
Mas agora deveria-se com eles escrever:
NÃO VOU MAIS DESMATAR

Até ficar no "toco", como fazíamos na escola.


domingo, 4 de abril de 2010

O "estrabismo" de Britney Spears

Olha aí, não é que Britney Spears é vesga? Não é da minha conta. Cada um com seus problemas (ou bizarrices??). Mas que coisinha estranha! Eu hem!?



sexta-feira, 2 de abril de 2010

PARA RIR

Num vôo comercial saindo de Porto Alegre, o piloto liga o microfone e começa a falar aos passageiros:
- Bom dia senhores passageiros, este é o vôo Tam 426, com destino a São Paulo e escala em Florianópolis. Neste exato momento estamos voando a 9 mil metros de altitude, velocidade de cruzeiro de 860 Km/hora, e estamos sobrevoando a cidade de......... OHHHHHHH, MEU DEUS!!!
E os passageiros escutam um grito pavoroso, seguido de um barulho infernal
... NÃÃÃÃOOOOOOO!!!
Segundos depois, ele pega o microfone e, rindo sem graça, se desculpa:
- Desculpem-me, esbarrei na bandeja e meu chimarrão caiu em cima de mim. Vocês precisam ver como ficou a parte da frente da minha calça!!!
E um dos passageiros grita:
- Gaúcho filho da puuuuuuutaaaaaaaaa!!! Você precisa ver como ficou a parte de trás da minha!!!