MAIS UMA DELA

Você se lembra daquela do lencinho? Aquela que some e aparece, some e aparece o lencinho, até que ele surge das entranhas da mulher diante de uma plateia alucinada?

Pois então. Eis que essa mesma mulher aparece novamente, dessa vez com uma estranha e curiosa capacidade de tocar um instrumento de boca (epa!). De sopro.

Bem diferente da outra vez, morena, mais charmosa, no mínimo, abusada eu diria.

MEU PROTESTO CONTRA O PHOTOSHOP

Antes de mais nada, verdade seja dita: o Brasil é, sem dúvida, um país de mulheres maravilhosas. Uma coisa de louco. Isso é fato. Mas... menos, meu povo, menos! Vamos ser realistas e não virtualistas.

Não podemos nos iludir com belas fotos de mulheres. Explico para os apreçadinhos.

Depois que inventaram o tal photoshop, a mulherada não envelhece nunca. Nunca mesmo. Já perceberam isso?

Olha só. Um dia estive diante de uma loirinha famosa da televisão brasileira e, num gesto apavorante e involuntário, rapidamente pensei: "puta que o pariu, que merda! Vai enganar assim no inferno". Foi a maior decepção que já tive.

A sujeita, que na televisão e, principalmente, nas revistas aparece sendo uma coisinha, um cuti cuti de dar água na boca, diante de mim, mas parecia um pesadelo. Sem exagero, acreditem.

Então penso que deveria criar uma lei ou, ao menos, um termo de conduta para que os operadores dessa ferramenta façam uso de modo mais coerente. Afinal, ESTAMOS SENDO ENGANADOS, MEU POVO.

Ou você vai me dizer que Suzana Vieira é mesmo esse cuti cuti que você está vendo? Pára, vai.

PONTO CEGO. VOCÊ SABE BEM O QUE É ISSO?

ESSE ASSUNTO É SÉRIO.

Parece bobagem, mas isso pode salvar vida no trânsito cada dia mais difícil de se trafegar.

Refiro-me ao tal ponto cego. É exatamente aquele espaço físico que não conseguimos visualizar pelo retrovisor do nosso carro. E, de repente, eis que surge do nada aquele simpático motoqueiro com um dedo na buzina e com o outro elevadamente gesticulando em nossa direção.

Essa reportagem abaixo nos orienta como devemos melhor regular o retrovisor do carro, de modo a amenizar o tal problema.

COISAS DE HEBE...

EU NÃO DESCORDO DELE

Todos os homens de todos os tempos, e ainda os de hoje, dividem-se entre escravos e livres, porque quem não dispõe de dois terços do próprio dia é um escravo, não importa o que seja de resto, homem de Estado, comerciante, funcionário público ou estudioso.

Friedrich Nietzsche

A MÍDIA SE ORGANIZA CONTRA A CANDIDATURA DE DILMA

O “risco Dilma”

Convictos da imposição pelo presente governo de uma visão de mundo hegemônica e de um único conjunto de valores, que estaria lentamente sedimentando-se no país pelas ações do Presidente Lula, os debatedores do Fórum Democracia e Liberdade de Expressão apresentaram aos cerca de 180 presentes e aos internautas que acompanharam o evento pela rede mundial de computadores os riscos de uma eventual eleição de Dilma Rousseff. A análise é simples: ao contrário de Lula, que possui uma “autonomia bonapartista” em relação ao PT, a sustentação de Dilma depende fundamentalmente do Partido dos Trabalhadores. E isso, por si só, já representa um perigo para a democracia e a liberdade de expressão no Brasil.

Texto na íntegra:

http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16414&boletim_id=652&componente_id=10882

MAS QUE MESA!!

Esse móvel é sem dúvida excepcional. Nunca vi algo igual. Embora sou suspeito em emitir opinião sobre isso, pois sou um apaixonado por madeira. Gostaria de saber aonde encontro uma dessas. Disseram-me que é uma criação italiana.

SER AMIGO

Ser amigo (1)

Eu e você somos amigos.
Você fica alegre, eu fico alegre.
Você fica triste, eu fico triste.
Por favor, fique rico.

Ser amigo (2)

Eu e você somos amigos.
Você briga, eu brigo.
Você se machuca, eu me machuco.
Você chora, eu choro.
Você pula de uma ponte...
Eu vou sentir saudades suas.

QUEM SE LEMBRA DE DANIEL BOONE?

Eu me lembro.

Faleceu nesse dia 18 de março aos 85 anos o ator norte americano Fess Parker. Ele ficou famoso por interpretar o personagem Daniel Boone, uma série dos anos 50 que curti muito na década de 80.

Na série, ele usava uma clássica indumentária, composta de calça e colete num tom marrom meio que avermelhado e um chapéu de pele de guaxinim, com seu enorme rabo pendurado, sem falar de seu rifle e de sua machadinha, que cortava o tronco de uma árvore com um único golpe. Não era brincadeira não!

Havia também a clássica música tema do filme. Essa era a abertura da série.

Daniel Boone foi uma série pioneira que retratava a figura do colonizador norte americano.

O tradicionalíssimo texano Fess Parker influenciou milhares de jovens entre os anos de 1950 e 1960 através de suas estórias em estilo western.

Na verdade, não se pode negar que foi mais uma de tantas outras produções norte americanas, tendo por finalidade tornar cada vez mais pública e fortalecida a sua cultura dentro e fora dos Estados Unidos, o que eles sabem fazer muito bem.

Taí. Confesso que nem me lembrava mais dele.

CAMPANHA CONTRA AS DROGAS

A dor da perca

A dor que tanto dói, que tanto destrói.
A dor.
A dor de perder alguém, que tanto queremos bem.
A dor de sofrer pela repentina ausência de alguém,
Que sabemos que nunca mais veremos bem.
Foi-se, com tanta dor.
E com tanta dor sofrem aqueles que ficam sem esse alguém.
Com tanta dor ficam aqueles que sentem,
Na ausência, no silêncio, na tristeza,
A falta desse alguém.
Alguém que se foi, de modo tão tolo, tão vil, tão imbecil.
Alguém que foi para nunca mais voltar.
Ah, meu Deus, como pode acabar assim,
Uma vida ceifada, sem chegar ao fim?
Ah meu Deus, como dói.
Como dói a dor da perca!

Essa campanha é só mais uma de tantas outras criadas em vão.

Afinal todos sabem que bebida não combina de forma alguma com a direção. Que a droga realmente mata.

Mas parece que o indivíduo é mesmo um tolo demente.

Acaba com a sua vida e causa a desgraça na vida de outros.

A dor da perca.

CADÊ O LENCINHO

Para quem ainda não viu, ficará com a boca aberta. Para quem já viu, ficará com a boca aberta de novo, pois essa mulher é muito boa.

Boa!?

Bem, entenda do geito que você mais gosta.

ESSA É BOA

Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava dependurado na parede.
Estava escrito o seu nome e, de repente, recordei de um moreno alto, que tinha esse mesmo nome.
Era da minha classe do colegial, uns 30 anos atrás, e eu me perguntava: Poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?
Quando entrei na sala de atendimento imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito.
Este homem grisalho, quase calvo, gordo, com um rosto marcado, profundamente enrugado, era demasiadamente velho pra ter sido o meu amor secreto.
Depois que ele examinou o meu dente, perguntei-lhe se ele estudou no Colégio Sacré Coeur.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou? Perguntei.
- 1965 . Por que esta pergunta? - Respondeu.
- É que... bem... você era da minha classe, eu exclamei.

E então, este velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, filho de uma p..., me perguntou:
- A senhora era professora de quê?